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Bernardo e Margarida

Os dois príncipes do meu palácio. Fui mãe muito tarde. Andamos sempre à espera que seja a altura ideal, mas nunca é. Mas felizmente Deus deu-me um príncipe e uma princesa.

Bernardo e Margarida

Os dois príncipes do meu palácio. Fui mãe muito tarde. Andamos sempre à espera que seja a altura ideal, mas nunca é. Mas felizmente Deus deu-me um príncipe e uma princesa.

Consequências do "tempo"

14.04.25 | Alexandra

Uma(s) obra(s) atrasadas...

Este estado meteorológico que temos vivido, tem sido uma catástrofe nas obras. As chuvas excessivas, os ventos fortes...tudo tem dificultado a evolução destes projetos. Numa delas não é possivel colocar cobertura nova, continua-se a insistir no trabalho entre os aguaceiros, quando vem uma abertura, faz-se a "massa", protege-se a "massa", alinham-se as linhas de esquadria das paredes de alvenaria nova, que teimam em não nascer... ou porque chove quando se começa a aprumar, ou porque é necessário dar prioridade a outras tarefas... é o dia a dia de uma reabilitação.

Noutra obra, cai um talude de terras, com cerca de 9m de altura (3 pisos abaixo da terra), em que as chuvas torrenciais causou o deslizamento de terras, e causou a queda do 1º nivel de muro de betão já executado... a moradia do lado em risco... a família alojada num hotel até que as chuvas parem e deixem estabilizar a obra, e consequentemente, o risco de deslizamento dessa moradia.

Um nervosismo de escala elevada, noites sem dormir, preocupação constante sempre que se ouve a chuva e o vento aumentar de intensidade.

Há quem reclame de ter empregos chatos...

Mas não têm empregos de risco.

Criar hábitos

12.04.25 | Alexandra

E porque nem sempre somos iguais, e porque nem sempre queremos o mesmo, e porque nem sempre estamos bem, e porque nem sempre estamos mal...

Tem dias na nossa vida, mais agitados, e temos outros que simplesmente parace que o relógio avançou sozinho e nada se fez, nem vontade para tal. É errado! Não. Precisamos ter momentos para tudo. Momentos para trabalhar e dar o nosso melhor, puxar ao máximo por nós, até porque o nosso cérebro é um músculo que precisa ser exercitado, como qualquer outro. Se ficarmos sentados dias, semanas, meses.... provavelmente não iremos conseguir andar quando nos levantarmos. O cérebro é o mesmo. Se deixarmos de puxar por ele, como quando nos agarramos a um equipamento de ginásio e exercitamos os musculos até não ter mais força... ele fica "flácido", ele perde volume, perde energia, logo vai "morrendo".

Como a saúde é uma preocupação constante, decidi (obrigada) a retomar o ginásio, mas desta vez com assiduidade. 

E realmente é como tudo na vida...quando nos habituamos, e passa a fazer parte da rotina, já se sente a falta... quando não consigo ir. Gosto muito dessa sensação. Faz-me sentir que realmente é o caminho.

E como temos de aprender a vida toda, e como não percebo nada de nutrição... lá fui começar a minha análise e aprender sobre alimentos, hábitos, conjugações alimentares. Vou ajustar a minha alimentação, pois a idade já pede cuidados, e não quero perder a mobilidade, não quero ganhar peso, não quero perder saúde. Bora aprender sobre uma matéria que sempre despresei? pois, tem de ser.

 

Só Olá

12.04.25 | Alexandra

Vim só deixar um "olá"

Não tenho muito a dizer... ou se calhar até tenho, mas não vale a pena. 

Além de ocupada (que não é novidade), andei menos bem de saúde. O ritmo de vida, os excessos, a falta, tudo... já está a provocar danos. Mas vamos lá contrariar né!? É isso!

Ando sem vontade de escrever... ando em fase seletiva. Procuro mudança profissional, novos caminhos... ou não fosse eu alguém se cansa de tudo. 

Um problema a ultrapassar. 

A vida flui... e nós? Renascemos!