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Bernardo e Margarida

Os dois príncipes do meu palácio. Fui mãe muito tarde. Andamos sempre à espera que seja a altura ideal, mas nunca é. Mas felizmente Deus deu-me um príncipe e uma princesa.

Bernardo e Margarida

Os dois príncipes do meu palácio. Fui mãe muito tarde. Andamos sempre à espera que seja a altura ideal, mas nunca é. Mas felizmente Deus deu-me um príncipe e uma princesa.

Rotina

14.11.24 | Alexandra

Após a rotina habitual da manhã, o acordar, peq. almoço antes que acorde a malta, acordar a malta, vestir a malta, dar comida à malta... dar uns berros matinais à malta (para começar bem o dia), ter o 5 minutos para me despachar com a miúda a berrar por mim, mochilas, casacos, bonecos...tralha atrás de tralha...e ver se nada ficou esquecido... e... todos a correr pelas escadas abaixo para cumprir horários....Uff...quase exausta! e só passou uma hora.

Este é o meu início de dia, todos os dias.

No meio de imensas tarefas diárias (passam-me pela cabeça diáriamente, milhares de pensamentos, desde os clientes que me pediram um determinado imóvel, e que me esqueci de dar seguimento, isto multiplicado por vários... os projetos que tenho em andamento, e que me estão a começar a criar ansiedade pelo atraso que estão a começar a ter,... os horários de cada criança, saída ao almoço, ida à natação, entrega no futebol, passagem no supermercado, recolha das crianças.... o constante receio/medo de algum dia me falhar a memória nestas pequenas atividades e compromissos.

Tento concentrar-me no trabalho, focar objetivamente o que tem mesmo de sair hoje. Controlar cada minuto porque pelo meio há reunião com clientes compradores e um proprietário manipulador e traiçoeiro (uma daquelas reuniões com hora de início, e nunca tem hora de fim).

O dia já vai longo, já falta poucos minutos para inicio do amanhã. Metade dos objetivos de hoje não foram sequer iniciados.

Acordei com vontade/necessidade de fazer algo diferente, na área do imobiliário, e quiçá, complementar a construção. Acho que hoje teria coragem de arriscar. Hoje apeteceu-me fazer uma espécie de podcast (acho o nome giro, gosto de ouvir alguns, mas sei zero de como se faz), sobre um dos imóveis que tenho em venda. Simplesmente falar sobre ele, descrever o que pode ser feito, o que se consegue aproveitar, quanto se pode gastar, o que tem de ter em atenção (pontos importantes)... sei lá.... falta alguma coisa de diferente, numa área que ninguém tem paciência para ouvir... mas ficou só na minha cabeça.

 

O que o Universo nos envia

08.11.24 | Alexandra

Uma amiga minha diz-me que os clientes me procuram porque eu os pedi ao Universo... What!?... Lá vem a parte que me faz confusão e me custa muito, mas muito, encaixar na minha cabeça, no meu limitado conhecimento do mundo espiritual.

Tenho um leque de clientes problemáticos, e em alguns Post atrás, falei de alguns... problemas de diferentes tipos, todos eles... 

Quando digo: Parece que só atraio clientes complicados. Não me aparecem clientes descomplicados...

Ela (a aminha amiga de coração), explica-me... "sabes, de alguma maneira tu dizes que consegues resolver... tu dizes que ajudas... e o Universo manda-te esses clientes"... Como assim? eu digo isso? Como? Eu já acho que tudo é um Karma que me persegue... se é o Universo que ouve algures as minhas palavras (só se for o meu subconsciente), então quero dizer-lhe que Não! Não sei resolver problemas às pessoas.... Não! não consigo ajudar ninguém...

Porque começo a ficar desesperada com isto. Tenho novamente um cliente com problemas graves de saúde, e anos de vida contados, com uma doença que nunca ouvi falar, e que me diz... "our time now is very precious... can you help us?"

Universo ou sei lá o que és... não mandes mais clientes doentes... manda-me "Ar Fresco"... manda-me "Felicidade"... manda-me algo que me tire deste tipo de "ajudas". Não quero viver os problemas de quem me procura.

Solidão ou Solitude

07.11.24 | Alexandra

Tenho muitas vezes a sensação de que não sei quem sou, que não me conheço, que não me sinto...

Palavras para conseguir explicar? Pois, vou tentar.... várias vezes tentei descrever a sensação, mas sou pouco culta de palavras, muito menos de palavras "meio abstratas" com significados diversos (o que eu poderei tentar dizer, pode não ser exatamente o que irão interpretar desse lado), dependendo de quem lê e o sentido que dê a cada palavra.

Sinto por vezes uma vontade enorme, quase que uma necessidade, de estar sozinha comigo. Não falar com ninguém. Não ter de pensar em nada (gostaria de saber o que isso é). Sinto necessidade do silêncio. Sinto falta de fechar os olhos e sentir que não há nada nem ninguém por perto. Sinto a tranquilidade do silêncio quando entro em casa, depois de deixar os miúdos na escola, e ninguém em casa. Entrar no silêncio. 

Acabo sempre por procurar respostas áquilo que desconheço, como curiosa que sou em quase todas as áreas.

E dei com esta publicaçao:

"A importância de passar tempo sozinho – a diferença entre solidão e solitude!" 

in https://psiquiatriapositiva.com/a-importancia-de-passar-tempo-sozinho-a-diferenca-entre-solidao-e-solitude/