Autoconhecimento - lidar com desilusão
Dei por mim à procura de leitura sobre um tema que me incomoda, sempre incomodou, e muito!... talvez das piores coisas. Intrigas e... sei lá eu que mais.
Tudo o que me acontece, é uma aprendizagem, é um ensinamento. Procuro refletir e aprender com tudo à minha volta, principalmente, com as atitudes menos boas das pessoas. Isso dá-me resistência, cria-me frieza, corrói-me por dentro, perco a energia, perco o foco... até que faça sentido na minha cabeça (difícil, mas tenho de aceitar que algumas pessoas não prestam), até que eu consiga encontrar a "explicação" (nunca há explicação para as pessoas fazerem intrigas,... mas que seja...), até que... fique tudo bem arrumado nas minhas prateleiras, e de preferência, na mais alta ou mais escondida que exista na minha cabeça.
Tenho tendência a ter pessoas falsas por perto, pessoas invejosas (do quê? não tenho nada minha gente! Sou pobre, trabalho imenso, não aproveito a vida, não me arranjo, nada!... mas inveja de quê? deixam-me!), pessoas que simplesmente se aproveitam da minha (burra) bondade, da minha capacidade de ajuda... de mim.
Mas custa aceitar... custa... quando achava que não merecia... mas aceitarei! E aprenderei!
Li algures:
"Falsidade: o que é e como ela pode se manifestar?
(...)
A falsidade também é entendida como uma característica que algumas pessoas empregam para ocultar intenções negativas — um sinônimo de fingimento, hipocrisia, perfídia, deslealdade e tendência para enganar.
Um exemplo clássico de falsidade é o daquele funcionário que está sempre elogiando o chefe, concordando com as ideias dele e fingindo gostar dele mais do que de fato gosta.
Já na vida pessoal, a falsidade pode se manifestar dentro de um círculo de amigos, por exemplo. A pessoa falsa procura manter um ótimo relacionamento com todos, mas sempre critica alguém a terceiros, sem que a pessoa criticada esteja lá para se defender."
(...)
Depois encontrei isto:
"Há uma frase, atribuída ao renomado psicanalista austríaco Sigmund Freud (1856-1939), que determina: "Quando Pedro me fala de Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo". Embora sua autoria seja discutida, é certo que a declaração atinge em cheio quem tem mania de fofoca..."
Fogo!... estou sem foco...